ATENDIMENTO ESPÍRITA EM UNIDADES PRISIONAIS

Somos voluntários oriundos das Casas Espíritas vinculadas a 1ª União Regional Espírita-URE e atuamos, principalmente, junto aos Reeducandos privados de liberdade do Complexo Penitenciário da Capital situado no bairro Agronômica. Estamos representados no Conselho Comunidade de Florianópolis-CCF, segundo a Lei de Execuções Penais-LEP.Nossa missão é levar a mensagem do Cristianismo Redivivo pelo prisma da Codificação Espírita realizada por Allan Kardec.Neste sentido, as visitas aos nossos irmãos procuram contemplar momentos para Acolher, Consolar, Esclarecer e Orientar através de uma conversa e escuta fraternas. É livre a participação, precisando o interessado estar atuando em uma Casa Espírita, participar do treinamento sobre Normas e Procedimentos e ter relativa compreensão da Doutrina Espírita, notadamente “As Penas Futuras Segundo o Espiritismo”, capítulo 7, do livro “O Céu e o Inferno” , mas reconhecemos que o principal atributo é a vontade de servir, de doar-se, exemplificando o Amor Incondicional ensinado pelo Cristo. Nossas reuniões são abertas e acontecem sempre na última sexta-feira do mês na Associação Espírita Fé e Caridade-AEFC, situada à Rua Fernando Machado, Nº 245, Centro. Venha fazer parte do Atendimento Espírita em Unidades Prisionais e as palavras do Cristo soarão como música em Nossas Almas : “Estive preso e me visitaste”.
"O preso é um de nós que foi apanhado"
Medite sobre esse pensamento de Emmanuel!
Como ignorar que, tendo o Espírito vida eterna
e que através das reencarnações vamos evoluindo em direção à perfeição,
vivenciando as experiências, em provas e expiações?
Como ignorar que nossa realidade humana se
alterna vida após vida, nos reencontros com amigos e desafetos de vidas
passadas para que reforcemos a ligação com os primeiros e com eles assumamos
missões de fraternidade e amor, enquanto corrigimos o relacionamento com os
desafetos, talvez até inimigos, que ainda não nos perdoaram pelo mal que
possamos ter feito a eles.
Para que se cumpra a Justiça Divina, através
da Lei de Ação e Reação - da Causa e Efeito - ora somos pai e filho, ou filho e
mãe, ou filha e colega de trabalho, e por aí vai...
O que se pede é a atenção do leitor para o
fato de que algum (ou alguns) daqueles que estão presos, podem ter sido ou
ainda virem a ser da nossa família e até mesmo dos mais chegados.
Se apenas isso não for motivo suficiente para
pensarmos – e nos preocuparmos – com o
preso, ainda mais num sistema prisional como o brasileiro que, na prática,
chega às raias do Medieval, então nada aprendemos com o A Doutrina Espírita. Todavia,
se o leitor não for Espírita, mas se diz Cristão,
então nada aprendemos com JESUS.
Vamos encontrar mais motivos para meditarmos sobre a realidade vivida por
nossos irmãos encarcerados no Livro "Alvorada
do Reino", por Emmanuel e Chico
Xavier, à saber:
Prisão
(Emmanuel, psic. Chico Xavier)
(Emmanuel, psic. Chico Xavier)
"Mentalizemos
a criatura recolhida à prisão
para relacionar-lhe os aflitivos problemas.
Quase sempre chora sem lágrimas sob o azorrague do remorso a zurzir-lhe o espírito, arrependendo-se tardiamente, da culpa que poderia ter evitado a preço de complacência.
Dia e noite, o relógio assinala-lhe os instantes amargos que se acumulam em cristalizações de angústia que, frequentemente, raiam no desespero.
Padece doloroso banimento social, em compulsória distância daqueles que mais ama.
Recebe surpresas ingratas, na abjeção a que se vê relegada, seja na companhia dos elementos inferiores que lhe partilham a penitência ou na hostilidade daqueles que se lhe erigem, por inimigos sorridentes do cárcere.
Além de tudo, porém, é constrangida a perder os patrimônios do tempo, de vez que a reclusão lhe subtrai preciosas oportunidades de aprimoramento e progresso.
No símbolo, encontramos a posição aviltante que Jesus, por Divino Médico, procurou conjurar em nosso favor, exortando-nos ao perdão sem limites, porque, em verdade, malquerença e ressentimento, não são mais que perigosa enxovia mental, impedindo-nos a livre assimilação dos bens que a vida nos oferece, segregando-nos em algemas fluídicas de enfermidade e de treva, entre as quais, muita vez, apressamos ao passo da morte prematura.
Não contes ofensas e chagas, pedradas e cicatrizes.
Recorda que em tudo somos acalentados pelo amor incessante da Providência Divina e sigamos adiante, lembrando-nos de que, além da noite, o sol brilha sem sombra, por mensagem de Deus, bradando a plenos Céus, a vitória da luz."
O programa Fantástico, da Rede Globo, ouve especialistas e vítimas sobre progressão de pena e apresenta a experiência das unidades prisionais APAC
http://www.febnet.org.br - Federação Espírita Brasileira – FEB
Quase sempre chora sem lágrimas sob o azorrague do remorso a zurzir-lhe o espírito, arrependendo-se tardiamente, da culpa que poderia ter evitado a preço de complacência.
Dia e noite, o relógio assinala-lhe os instantes amargos que se acumulam em cristalizações de angústia que, frequentemente, raiam no desespero.
Padece doloroso banimento social, em compulsória distância daqueles que mais ama.
Recebe surpresas ingratas, na abjeção a que se vê relegada, seja na companhia dos elementos inferiores que lhe partilham a penitência ou na hostilidade daqueles que se lhe erigem, por inimigos sorridentes do cárcere.
Além de tudo, porém, é constrangida a perder os patrimônios do tempo, de vez que a reclusão lhe subtrai preciosas oportunidades de aprimoramento e progresso.
No símbolo, encontramos a posição aviltante que Jesus, por Divino Médico, procurou conjurar em nosso favor, exortando-nos ao perdão sem limites, porque, em verdade, malquerença e ressentimento, não são mais que perigosa enxovia mental, impedindo-nos a livre assimilação dos bens que a vida nos oferece, segregando-nos em algemas fluídicas de enfermidade e de treva, entre as quais, muita vez, apressamos ao passo da morte prematura.
Não contes ofensas e chagas, pedradas e cicatrizes.
Recorda que em tudo somos acalentados pelo amor incessante da Providência Divina e sigamos adiante, lembrando-nos de que, além da noite, o sol brilha sem sombra, por mensagem de Deus, bradando a plenos Céus, a vitória da luz."
Consideração Inicial
O AEUP está, vinculado ao Departamento de Assistência
e Promoção Social da 1ª URE. Realiza, ainda, idêntica atividade junto às
Unidades de Ressocialização (destinadas aos jovens – menor de idade).
Objetivos
do AEUP
Quanto aos Voluntários: Respaldar
as atividades/programas/projetos e seus trabalhadores, enquanto divulgadores do
Espiritismo em Unidades Prisionais, sob a égide dos instrumentos normativos da
atividade, em especial as “Normas e Procedimentos”.
Congregar
todos os voluntários no sentido de:
Normatizar
e orientar as atividades;
Favorecer
a capacitação contínua;
Oficializar
os trabalhos junto aos dirigentes das Instituições Prisionais;
Favorecer
compartilhamento de experiências, estimulando reflexão da sociedade
sobre o sistema penitenciário;
Viabilizar
a divulgação dos trabalhos para estimular o surgimento de novos
voluntários;
Buscar
recursos que possam minimizar a situação dos encarcerados e seus
familiares;
Implantar
novos grupos para o atendimento à todas unidades; e
Representar
o Movimento Espírita em fóruns afins.
Quanto aos reeducandos: Despertar-lhes
o sentido dos valores morais, inseridos pelo Criador na consciência de cada um,
traduzidos no Evangelho de Jesus. Resgatar a autoestima pela busca de um novo
caminho para a vivência das experiências desta passagem terrena, visando o
aprimoramento do caráter e a iluminação do Espírito, condições plenamente
viabilizadas pelo estudo e pelo esforço sincero.
Missão:
A Prática da Caridade, segundo o Espiritismo.
Lema:
“Ainda que eu falasse as línguas
dos homens e dos anjos, e não tivesse CARIDADE, seria como metal que soa ou
como o símbalo que retine”
(Paulo: 1º Epístola aos Coríntios)
Histórico
do Grupo
O grupo foi criado
em fevereiro de 2003, pelo Presidente na época, do CRE 1,(*) hoje 1ª URE (**),
Alexandre Chambarelli de Novaes.
A primeira reunião
aconteceu em 23 de fevereiro de 2003, na sede da Associação Espírita Fé e
Caridade - AEFC, com o objetivo de despertar a comunidade espírita para a
necessidade de se ampliar às perspectivas de um novo modo de vida aos irmãos
encarcerados, por meio da divulgação da Doutrina Espírita, dentro das Unidades
Prisionais de Florianópolis. Participaram daquela
reunião:
· Alexandre
Chambarelli de Novaes – CRE 1
· Emery
Oscar Valentim – ABRAME
· Neuza
Terezinha Pinto Valentim – AENM – Associação Espírita Novo Mundo
· Ivo
José Vieira
· José
Airton Bezerra de Oliveira – AEFC
· Carlos
Aldir Webler Rabello – AEFC
· Anderson
Gomes – ICEF
· Stela
Paula Leite – CEF
· Maristela
Francisca Martins – SEOVE
· Maria
da Conceição Orihuela – Diretora do Presídio Feminino de Florianópolis
· Roseana
da Silva – Assist. Social do Presídio Masculino de Florianópolis
Na ocasião, o
Presidente Alexandre Chambarelli de Novaes nomeou a irmã Maristela Francisca
Martins como coordenadora do Grupo.
Em 14 de maio de
2005, a coordenação do grupo passou a ser de Carlos Aldir Webler Rabello.
Em 14 de dezembro de
2013 o grupo definiu o irmão Paulo Ferreira de Oliveira como seu novo
coordenador.
Em 23 de fevereiro
de 2015, assumiu a coordenação do grupo a irmã Magna da Luz Martins, sendo
referendada pelo responsável pelo Departamento de Serviço Assistencial Espírita
e pelo Presidente da 1ª URE, respectivamente, Sérgio Egídio Almeida e Paulo de
Oliveira Azevedo.
Em 29 de agosto de
2015, assumiu o irmão Dauto dos Reis Pires como coordenador
Nota de esclarecimento:
(*): CRE 1 - Conselho Regional Espírita (foi substituído
por 1ª URE)
(**) 1ª URE - Primeira União Regional
Espírita.
Histórico
dessa atividade em Florianópolis
A divulgação da
Doutrina Espírita para os irmãos que se encontram presos em Unidades Prisionais
é uma atividade que por iniciativas diversas vem sendo de longa data realizada
em Florianópolis e região. Do que se conhece, temos o “Grupo Espírita Discípulos
de Jesus”, posteriormente denominado “União Espírita Discípulos de Jesus”, do
qual participavam Jobel Sampaio Cardoso, sua esposa Olga Peluso Cardoso,
Waldemiro Monguilhot, Álvaro Régis, Laura Régis e Mário Cândido Raulino, que
realizou inúmeras atividades no movimento espírita da Capital na década de
1940, entre elas as visitas à Penitenciária para divulgação da Doutrina. Essa
tarefa na Penitenciária Estadual de Florianópolis foi em 1979 reaberta pela
Associação Espírita Fé e Caridade, com os irmãos José Airton Bezerra de
Oliveira e Maria Thereza Carreço de Oliveira que posteriormente, em 1980
delegaram a atividade para Edy Monthiel Velozo e Carlos Aldir Webler Rabello.
Legislação
Reguladora
Da Assistência Religiosa:
Art. 24. A assistência religiosa, com liberdade de
culto, será prestada aos presos e aos internados, permitindo-se-lhes a
participação nos serviços organizados no estabelecimento penal, bem como a
posse de livros de instrução religiosa.
§ 1º : No
estabelecimento haverá local apropriado para os cultos religiosos.
§ 2º: Nenhum
preso ou internado poderá ser obrigado a participar de atividade religiosa.”
Coordenação
atual
Coordenador
Geral: Paulo Ferreira de Oliveira
Secretário:
Arlindo Maciel Sebastião
Contato
para maiores esclarecimentos:
Paulo Ferreira de Oliveira
Coordenador Adjunto
Sugestão
de Bibliografia
· Qual
poderá ser a utilidade da propagação das ideias espíritas? (Allan Kardec –
Revista Espírita – janeiro de 1859)
· Textos “Atentado
à Dignidade” e “O Criminoso e o Crime”, do livro “Em Torno do Mestre”.
· Na
prática do Evangelho, o sistema prisional tem solução - publicado pelo
Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental - original de Jorge Luiz Hessen -
escritor, jornalista e articulista espírita.
· Exortação
– conjunto de várias instituições lideradas pela Instituição Espírita
“Cooperadoras do Bem” Amélie Boudet do RJ, na ação desenvolvida nas Unidades
Prisionais do RJ e Niterói.
· Obsessores
nos Presídios - do Livro "Encontros com Chico Xavier", de Cezar
Carneiro de Souza.
· Na
Era do Espírito - Espíritos Diversos - / Francisco .Xavier e J.Herculano Pires –
especificamente o Capítulo 12.
· Atendimento
Fraterno - Projeto Manoel Philomeno de Miranda . LEAL
· As
Leis Morais - R. Calligaris.
· Busca
e Acharás - Francisco C. Xavier
· Jesus
e o Evangelho - Joanna de Angelis/Divaldo P.Franco
· Vamos matar o criminoso?
- Método APAC / Mário Otoboni. São Paulo: Paulinas, 2001.
· Memórias do Padre
Germano - Amália Domingo Sóler. Rio de Janeiro, 1998, FEB.
Calendário de Reuniões do AEUP –
2018
Local:
Associação Espírita Fé e Caridade – AEFC, Rua Fernando Machado, 245, Centro –
Florianópolis - SC
Unidades Prisionais
Penitenciária – Presos em regime
fechado(art. 87).
Centro e Observação e Triagem –
COT – realização de exames (art. 96)
Presídio – Presos provisórios
ou condenados, desde que separados (lei estadual 12.116/02)
HCTP – Medidas de
segurança e condenados em surto (art. 99)
Casa do Albergado – Regime aberto e limitação de fim de semana (art. 93)
Central de Triagem – Local para viabilizar separação dos presos
Material disponível para
consulta pública:
- Normas e Procedimentos AEUP
- Lei 9608 de Fev 1998 Voluntariado
- Termo de Adesão e Lei do Voluntariado
- Método APAC
Link úteis:
24/07/2016 Haroldo Dutra Dias - O Código Penal Da Vida Futura, Justiça Divina! Conferência - Realizado No EUA - Flórida
24/07/2016 Haroldo Dutra Dias - O Código Penal Da Vida Futura, Justiça Divina! Conferência - Realizado No EUA - Flórida
O programa Fantástico, da Rede Globo, ouve especialistas e vítimas sobre progressão de pena e apresenta a experiência das unidades prisionais APAC
http://www.febnet.org.br - Federação Espírita Brasileira – FEB
http://www.fec.org.br - Federação Espírita Catarinense – FEC
Mãos que um dia seguraram armas agora carregam livros. Antigos parceiros de crime, ao sair do sistema penitenciário, decidiram mudar radicalmente a história de suas vidas.
www.metropoles.com
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PROJETO "CARTAS
FRATERNAS"
1- Objetivo:
CARTAS FRATERNAS é um projeto a ser desenvolvido
pelos integrantes da AEUP, com o objetivo de complementar a ação presencial dos
seus Voluntários, que enfrentam limitações do tempo e espaço concedidos pelo
sistema carcerário, para que desenvolvam sua ação de solidariedade e caridade,
para com os detentos do Sistema Prisional.
2- Princípio básico:
O texto, deve representar, fiel e
estritamente, os postulados da Doutrina Espírita, com base no Evangelho de
Jesus. Daí a atenção, o equilíbrio e a objetividade na sua formulação.
Em hipótese alguma o texto deve
deixar transparecer propósitos de proselitismo.
Deve pontuar o respeito à crença alheia, na medida em que todas as
religiões sérias promovem o bem e a caridade. E que cada um segue aquela que
corresponde ao seu atual entendimento e anseios.
3- O redator:
O Objetivo e o Princípio
Básico que norteiam o Projeto Cartas Fraternas exigem que o redator
tenha firme convicção espírita e adequado conhecimento dos ensinamentos da
Doutrina, para que possa repassar ao destinatário da Carta a certeza e a
solidez da própria Fé, como elemento básico para despertar confiança e promover a aceitação.
Ter
sutileza e real sinceridade na abordagem, ouvir para conhecer e entender o
interlocutor, como forma de desenvolver a empatia. Perceber e respeitar os limites
que vão sendo impostos pelo mesmo.
Jamais usar o “eu” isso, “eu”
aquilo; “eu acho” ou “para mim...” Não assumir uma postura professoral; não se
posicionar mentalmente acima do detento. Não indagar dos motivos de sua
situação atual; não deixar transparecer atitude de julgamento ou reprovação.
Lembrar que ninguém erra porque quer errar.
Erra na tentativa de satisfazer uma necessidade, uma vontade, uma ambição,
pensando sempre em “se dar bem”; erra por propósitos de revanche, ou vingança.
Por equívoco na interpretação do que entende por “orgulho ferido”. Enfim, por
manifestações de fraca ou ausente espiritualização, de desconhecimento ou
desprezo às Leis de Deus.
O desafio para o redator, da mesma
forma que para o Voluntário presencial, é ter a competência de sutilmente
despertar no interlocutor, uma nova forma de ver e entender a Vida, sem
afirmações, mas, quando muito, com perguntas inteligentes,
A Fé e a confiança na
Espiritualidade Mentora, fornecerão a necessária ajuda.
É evidente que tudo isso se
desenvolve numa desejável sequência de contatos, proporcionados pelo próprio
detento.
Importante, portanto, a primeira
carta a ser enviada ao candidato a recebê-la. Ela deve ser absolutamente
simples, servindo de apresentação do redator (usar só o nome) e dizendo do
objetivo da Carta Fraterna, que é levar ao privado de liberdade uma palavra de
fé e solidariedade, que possa ajudá-lo, de alguma forma e sem intenção de
convencimento, a entender e superar e atual quadra de sua vida.
Cautela
ao falar da Lei de Causa e Efeito. Fazê-lo como forma de explicar a Justiça
Divina, que não julga, nem condena.
Deus é pai e não faria nenhum mal
aos seus filhos. Ao contrário: releva o nosso erro e nos dá oportunidade, de
por nós mesmos, corrigí-lo e compensá-lo, Só assim, teremos o mérito da
melhora, da mesma forma que tivemos a responsabilidade pelo equívoco que nos
trouxe sofrimento.
Preliminares imprescindíveis para ser Redator do projeto:
1-
Ter
firme convicção espírita e ser Espírita praticante;
2-
Estar oficialmente vinculado a uma Casa
Espírita;
3-
Ser vinculado à AEUP;
4- Conhecer e continuar estudando as obras de
Allan Kardec, André Luiz e demais autores recomendados.
Nota:
Sendo
um atendimento fraterno a “CARTA
FRATERNA”, carrega um importante conteúdo mediúnico. Conta, como toda a ação espírita, com o
aporte de energia e assistência por parte da Equipe Espiritual encarregada da
ação. Isso deve despertar no Redator a responsabilidade de estudar, também, as obras
de Suely Caldas Shubert e Hermínio Corrêa de Miranda, pelo menos.
“Como
em toda a atividade fraterna, quem mais
recebe é quem mais se doa”
Projeto Cartas Fraternas – In memorian
Marta Ribas ( CE Amigos do Caminho)
Elaborado
por Dauto dos Reis Pires
Out / 2017
Relato da visita no presídio Feminino realizada por Edsandra e Stela no domingo 16:30 - 17:30, dia 23/09/2018:
ResponderExcluirO atendimento foi feito na porta de grade de cada galeria, eu e Stela nos dividimos e cada uma visitou 2 galerias. No primeiro alojamento que visitei uma das reeducandas está no sistema semiaberto e trabalha durante o dia fora do presídio. Na segunda ala 3 reeducandas se interessaram pela conversa fraterna. Uma delas relatou uma tentativa de suicídio, assim foi dirigido para a valorização da vida o tema tratado. Solicito preces para todo o nosso sistema prisional e jurídico brasileiro e em especial para essa irmã que tentou e felizmente foi socorrida evitando sua morte precoce que está vulnerável neste momento.
Registro aqui minha visita como voluntário da assistência espírita à pessoa em condição de privação de liberdade nos presídios do Estado do Espírito Santo. Hoje tive interessante construtiva conversa com Paulo por telefone, dando sequencia ao meu contato com a federativa e interesse de contato com o dinâmico grupo catarinense. Como um plano de trabalho é sério ele se constroí em diversas frentes e para minha grata surpresa, percebi que o que se executa aí em Santa Catarina tem muita similitude com o projeto aqui realizado. Repassei ao Paulo uma cartilha produzida aqui, que é embrião de estudo e de possibilidade de uma cartilha a ser construída pelos espiritas visitadores, com a finalidade de orientar a atividade de assistencia espiritual á pessoa em condição de prisão. A pretensão deste contato é estreitar laços para trocas de experiências e conhecimentos, o que para mim, será oportunidade de aprendizado. Contatos com Paulo já se estabeleceram via zap e estamos conectados. Deus os abençóe sempre. Meu número 27 99981 9981 - sou Fiorido
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